Alguém que se lembre que a maior desigualdade está em preterir um pai ou mãe a favor dos egoístas que decidiram não ter filhos, mas serão sustentados na reforma pelos filhos dos que foram preteridos.
Façam cotas para os que contribuem para uma sociedade futura investindo nos homens e mulheres de amanhã.
Façam cotas pelos que saem do trabalho para vir apoiar na casa, sabendo que amanhã esta opção lhes poderá custar não serem escolhidos para fazerem algo que os preencheria.
Façam cotas para aqueles que têm de faltar ao trabalho para manter os narizes limpos dos que vos sustentarão na velhice.
Deixem-se de merdas. Desigualdade é ser o melhor e ser preterido por alguém que “sabe estar” melhor.
Que falta de visão para os nossos cidadãos quando as crianças de que querem fazer homens do futuro nem sequer irão chamar sua a esta terra.
É uma mistura de açucares com manteiga e farinha aos quais juntámos 2 colheres de leite por causa das crianças, mas podem juntar a bebida branca da vossa escolha até a massa aguentar a mistura.
Usei uma taça para medir tudo e metade de duas barras de chocolate diferentes para dar algum contraste entre os chocolates.
As medidas para umas 30 trufas são feitas com uma chávena de aproximadamente 2o cl e tudo muito a olhometro:
1/2 de manteiga;
1/4 de açúcar (daquele absolutamente mais habitual branco e granulado);
1/2 de açúcar amarelo (aquele tipo areia);
1 e 1/4 de farinha extra-fina (aquela com que faço os bolos todos);
1/2 de chocolate 70% cacau; e
1 de chocolate culinário 50% cacau.
Misturem os 2 açucares com a manteiga previamente batida à temperatura ambiente. Envolvam tudo com a farinha na batedeira e juntem-lhe o cacau de 70% cacau previamente picado em pedaços.
Levem ao congelador por 15 minutos e aproveitem para limpar a bancada antes de lhes pegar novamente para moldarem os bombons à mão.
Coloquem os bombons em cima de papel de cozinha num tabuleiro e coloquem tudo no congelador por 30 minutos.
Façam um banho Maria com o chocolate de 50% cacau onde vão mergulhar os bombons para lhes dar a cobertura. Pessoalmente gosto da técnica do palito para mergulhar o bombom porque se pode esconder o buraco com um pingo de chocolate, mas se não se importarem muito com os aspeto, inventem a vossa própria técnica porque vão ter muitos dedos para lamber.
Quando tiverem tudo envolvido em chocolate, voltem a colocar no congelador mais 30 minutos.
Pessoalmente coloquei tudo numa caixa no frigorífico envolvidos no mesmo papel onde estavam no tabuleiro antes de solidificarem, mas já não há muitos. Divirtam-se!
Na panela de pressão coloquem o azeite e juntem a cenoura cortada em bocados não muito pequenos para não se desfazerem na cozedura. Piquem a cebola e o alho e juntem também na panela de pressão com as folhas de louro. Não deixem refogar.
Para cortar a tíbia de uma vaca dá jeito ao talhante usar uma serra. Lavem a carne, passem-na na farinha e alourem ligeiramente na panela. Podem agora temperar com sal grosso e juntar o tomate. O tomate fresco descasquem-nos e piquem-no antes de o juntar.
Juntem o vinho branco e a água ao tacho e esperem que ferva antes de testarem os temperos. Afinem o sal e fechem a panela de pressão. Quando estiver a ferver, baixem o lume e deixem soprar por 10 minutos.
Numa panela à parte, fervam água com uma colher de sopa de azeite e uma colher de sopa de sal grosso. Quanto maior for a quantidade de água, melhor sairá o fettuccine. Deixem o fettuccine a ferver em lume brando exatamente o tempo que a embalagem indicar. Quando a fervura terminar, escorram a água e sirvam imediatamente.
A carne terá de ser servida ao lado do fettuccine, pois o osso vai exigir algum trabalho de garfo e faca, mas o molho, esse podem pô-lo a escorrer pelo fettuccine.
Independentemente da sua origem, foi mesmo o Naruto Uzumaqui, o personagem, e a sua constante preferência por este prato que me deixou mais curioso. O personagem retrata um shinobi estúpido e simples, mas que não desiste nunca e nem desiste de cumprir as suas promessas.
O ramen pode ser de carne, galinha, peixe ou vegetais, mas a experiência que partilho aqui é feita com salmão. A de carne também experimentei, mas fica para outra ocasião.
A receita serviu para 4 gulosos, que comeram tudo e não deixaram nada. Alguns ingredientes vieram das reservas do sushi. O salmão era mesmo o congelado:
300g Massa de arroz;
2 ovos;
3 postas de Salmão sem espinhas;
2 folhas de alga Nori torrada;
2 colheres de sopa de alga Wakame;
1 caldo de peixe Dashi; e
1 colher de sopa de sal grosso.
Os ovos não tem mesmo nada que saber: ovos e água tudo na mesma panela para deixar ferver 10 minutos. Já está.
Ao mesmo tempo que os ovos são cozinhados, encho uma panela com água suficiente para cobrir o salmão e ponho ao lume com o sal. Quando a água estiver a ferver em cachão, ponho o salmão lá dentro. Passados 5 minutos, retiro e corto às peças prontas a comer.
Na mesma água do salmão, deito o caldo Dashi e a massa lá para dentro e cozo por 2 minutos. Aqui é só respeitar à letra o tempo de cozedura aconselhado pela embalagem da massa.
Nos pratos, colocar a alga Wakame, os pedaços de salmão e a massa. Regar com o caldo como se se tratasse de sopa e servir com a alga Nori cortada aos pedaços. Isto é mesmo muito rápido de fazer e servir.
Tenho nos meus dois filhos os maiores fãs do meu Sushi. Infelizmente o mais novo ainda não distingue o Sushi da massa de moldar e por isso tanto se lhe faz como se lhe deu.
O Sushi como nós o conhecemos é uma evolução da conserva tradicional de peixe que os japoneses faziam e que era produzida com ajuda de camadas de arroz e peixe, mas de onde se comia apenas o peixe fermentado com os sucos gerados pelo arroz.
Quando comemos sushi, para além do poder apelativo da côr em todos aqueles bolinhos de arroz com aspecto de terem saído de forminhas , também temos a mistura de sabores única que o compõem como atractivo.
Naturalmente que para os miúdos o sabor têm de ser muito mais simples, mas o arroz é sempre bem vindo.
Esta receita depende muito de ingredientes que não têm substituto, e uma vez que a intenção é fazerem depois também a versão para adultos do sushi, mais vale darem-se ao trabalho pois o arroz japonês não pode ser substituído por carolino branco. Acreditem que eu já tentei.
A lista de ingredientes é para 4 pessoas (2 adultos e 2 crianças). A ordem de execução, convém ser a que vos listo.
Para a omelete japonesa:
4 ovos
1 caldo Dashi (caldo de peixe japonês)
1 colher de sopa de saké
1/2 colher de café de sal
1 colher de café de açucar
Batem-se os ovos e aquece-se ligeiramente o saké para integrar os ingredientes.
Juntem tudo num jarro para ajudar a espalhar o ovo na frigideira enquanto a enrolam em omolete.
A omolete japonesa é basicamente como a omolete normal, mas com requintes de masoquismo. A mistura deve ser deitada numa frigideira anti-aderente e preferencialmente quadrada, praticamente sem gordura. Eu passo óleo num guardanapo de papel com o qual unto a frigideira.
Vão deitando a mistura na frigideira e enrolando-a sobre ela mesma à medida que vai ficando cozinhada e até fazer um paralelepípedo de ovo com cerca de dois dedos de espessura.
A omelete, depois de cozinhada, aguenta lindamente umas horas e até de um dia para o outro, pelo que podem mesmo prepará-la e guardá-la para depois.
Para cobrir o arroz:
6 colheres de sopa de vinagre de arroz japonês
1 colher de chá de açucar
1 colher de café de sal
A cobertura para o arroz é o que o torna brilhante e dá o sabor final. Aqueçam tudo ligeiramente para facilitar a mistura dos ingredientes e reserve.
Para cozinhar o arroz:
400 gm de arroz japonês de grão curto para sushi
440 gm de água
1 folha de alga kombu
Aquilo que parece ser a parte mais simples é na realidade a mais difícil dominar de todas. A preparação do arroz é em meu entender o primeiro e mais difícil passo de se tornar um mestre de sushi.
Esta dificuldade justifica quase só por si que se atribua aos chefes de cozinha japonesa o grau de Mestres.
Eu pessoalmente levei dois anos a aperfeiçoar a confecção do arroz, mas penso que mais por ineptitude pessoal e pelos longos interregnos sem voltar a tentar, que por dificuldade da técnica.
Quando confessei a um Mestre de Sushi estes dois anos de treino, ele informou-me que o normal é um pupilo demorar um ano antes de poder mexer no arroz.
O arroz deve ser lavado em água fria corrente passando os dedos suavemente entre os grãos para soltarem cada partícula de pó sem se partirem ou gerarem mais pó. O processo implica lavar num recipiente grande o arroz em bastante água e de cada vez que a água fique com um aspecto leitoso, despejar gentilmente e voltar a encher.
Nada desses coadores de rede nem coisas que provoquem abrasão com o arroz. O processo deve repetir-se tantas vezes quantas as necessárias para que a água fique translúcida.
Num tacho coloque a água e o arroz e coloque a folha de alga kombu com um ou dois cortes por cima.
Fechem o tacho e liguem o lume brando. Resistam à tentação de abrir a tampa. A partir de agora, só os outros sentidos podem ajudar-vos.
Controlem o tacho para verificar se já levantou fervura colocando a mão na tampa para sentir o borbulhar.
Quando estiver a ferver baixe o lume ao mínimo e deixem ao lume por mais 8 minutos. Passado este tempo, desliguem e não abram o tacho pelos próximos 10 minutos.
Preparem um recipiente largo e não muito fundo para espalhar o arroz, misturar com o molho e esfriá-lo quando sair do tacho.
Aqui os japoneses usam o recipiente em madeira, com utensílios em madeira, mas não vamos ser fundamentalistas. Deitem o arroz todo no recipiente e lembrem-se que devemos parar a cozedura do arroz, daí se abanar o arroz e revolver enquanto se vai misturando a cobertura.
Para preparar os rolinho com o arroz:
3 dl água
1 dl vinagre de arroz
Folhas de alga nori
Rolo de plástico aderente de cozinha
Numa taça, com tamanho suficiente para por o punho lá dentro, juntem a água e o vinagre de arroz.
Como vamos fazer mesmo sushi para miúdos e o post já vai longo, hoje não me explico muito mais, mas os cuidados com o Sushi para os miúdos são manter a coisa simples e separável, pois todos sabemos como os gaiatos gostam de comer tudo em separado.
Para fazer os rolos, ou Makizushi, convém terem a esteira de canas japonesa e a alga Nori ou se não quiserem por a alga pelo seu sabor mais forte, podem usar pelicula de plastico aderente de cozinha para resolver a situação, que foi o que fiz nestas fotos
Estendam na esteira a alga ou o plástico e depois de molharem a mão na mistura de água e vinagre de arroz, peguem num bom pedaço de arroz do tamanho do vosso punho fechado e coloquem-no na superficie.
Depois, com os nós dos dedos espalhem o arroz de forma homogenea. Em cima dessa superficie coloquem o recheio… E é aqui que ofendi todos os deuses e puristas do sushi: Comprei salshichas de aves e foi com isso que fiz.
O resultado é sempre um sucesso principalmente porque é acompanhado sempre de fruta descascada ou cenoura em palitos e a rapaziada adora todas aquelas cores.
Noutro dia em que me sinta com coragem, segue um post com o Sushi dos graúdos, em que se junta o famoso Wasabi para apicantar a experiência e se rega tudo com cerveja forte ou um quente e aconchegante chá verde. Ficam as fotos.