Ao defender os meios que conhecem como necessários, os técnicos envolvidos em aquisições ou desenvolvimento de sistemas de informação estarão a demonstrar também a sua competência.
Dizem algumas boas práticas que devemos tentar verificar nos vários momentos do projeto de desenvolvimento de sistemas de informação que quem tem a necessidade indicou como se verifica que se está a adquirir ou desenvolver corresponde a essa necessidade.
Ao verbalizar as formas de verificar o objetivo do requisito, quem o verbaliza revê o requisito e pode assim melhorar o detalhe sobre o mesmo. Está também a comprometer-se com o resultado construído ou adquirido e a reduzir com isso a possibilidade de gerar desconformidades com a sua expectativa.
O comprometimento de quem compra com a forma de verificar a conformidade do que se pretende comprar é um passo essencial no processo de alinhamento de quem tem a necessidade aos meios necessários garantir para verificar a conformidade dos produtos resultantes.
Para a sequência, quer o projeto seja em cascata ou em organizações mais recentes de projeto de desenvolvimento, a análise deverá conter pelo menos:
Objetivo – O que se pretende atingir;
Requisito – Detalhes considerados essenciais para atingir o objetivo;
Critérios de verificação – A forma de verificar que os requisitos foram cumpridos; e
Critérios de validação – A forma de dar como válida a verificação dos requisitos e objetivos atingidos.
Retirados os critérios de verificação e validação a quem constrói, não existirá o que verificar objetivamente. Os requisitos estarão ligados aos produtos por hiatos intransponíveis por falta de análise.
Porque o mais provável é a derrapagem nos prazos durante a análise quando os requisitos do produto forem descritos sem a preocupação com a forma de os verificar, também é bastante provável que quando confrontado quem tem a necessidade com o aumento do período de análise coloquemos em causa a competência da equipa técnica pela imprevisibilidade da sua atividade.
A minha recomendação é assim que defendam sempre os meios de confirmar por vocês próprios os produtos sem dependerem da intervenção do vosso cliente.
O blog Poupar Melhor e todos os sites associados à nossa conta de hosting, incluindo este, estiveram em baixo hoje durante cerca de hora e meia a duas horas mesmo não contendo neles qualquer referência aos termos indicados no take down notice que recebi.
O departamento legal do nosso prestador de serviços entendeu que, contrariamente ao que era indicado pelo site da EFF o uso do nome do produto nos comentários não era fair use, nem sequer nos comentários submetidos pelos seus alegados representantes.
We are not in the position to determine whether a particular use of a trademark is permitted. If you believe the complaint is invalid, you would need to dispute the takedown notice in the court system. Without a clear legal decision permitting you to use the trademark, we must require that the use of the trademark be removed from your site completely. Unfortunately, we must also temporarily suspend your website until the material is removed.
Please remove all references to the trademark from your site and contact our Terms of Service department to have the site reactivated.
You said: I’ve lookup the TM and found that it exists as a USA TM but not owned by the complaining portuguese company You said: http://tess2.uspto.gov/bin/showfield?f=doc&state=4003:9mmio5.2.2 You said: The US patent and trademark office has the registration live. Check it out. Nicholas M: I dont care.
Quando em de Novembro de 2011 o A.Sousa publicou o post “Equipamentos que não poupam combustível” estávamos longe de pensar que iríamos receber muitas visitas por causa disso. Nessa altura o blog pouca atenção tinha e este post em concreto quase nenhuma. O post recebeu apenas 3 visualizações no dia da publicação, provavelmente uma minha, outra do A.Sousa e a terceira… talvez da minha mãe?
Este panorama manteve-se durante n tempo em que o máximo de visualizações por mês não ultrapassou as 5 visitas e isso nem acontecia todos os meses.
Recebemos a 18 de Janeiro um email de uma pessoa que se afirmava representante da marca. No dia seguinte pedimos-lhe que nos indicasse as referências das patentes que dizia representar, mas não recebemos resposta.
Passado muitos meses o Post passou a ser interessante e a receber muitas visitas, mas quem visitava e comentava, defendia o produto, disponibilizava-se a ajudar-nos a conhecer o produto e tentava descredibilizar a origem da informação que o A.Sousa publicou, os seus argumentos e qualquer hipótese de que o produto não fosse mais que peso morto no automóvel.
A discussão endureceu de parte a parte. O argumentador que defendia o produtos e o A.Sousa começaram a ser menos corteses porque o argumentador decidiu que o A.Sousa tinha de provar a ineficácia do seu produto. Aqui o meu entendimento foi que o Poupar Melhor se limitou a juntar a opinião de várias pessoas e resumi-la. O fabricantes destes produtos é que teriam de provar a sua eficácia.
As tentativas de explicar o funcionamento do produto referiam-se a coisas que não eram justificáveis pelo argumento apresentado. Já no passado se disse que as sanguessugas curavam as doenças por removerem o sangue dos pacientes, mas eu nunca iria experimentar uma para curar uma gripe. Se o argumento não é racional, porque haveríamos de nos arriscar? Sem forma de verificarmos a racionalidade do funcionamento, tínhamos o primeiro argumento não verificável.
Surgem então na discussão a referência a documentos confidenciais que provariam a eficácia do produto. Recebemos no nosso endereço do site os ditos documentos, mas aparentemente outro argumentador a favor da eficácia do produto também conhecia os mesmo documentos confidenciais e não os podia publicar. Terem-nos enviado os documentos confidenciais foi só uma forma de os poderem referir sem que os pudéssemos divulgar. A confidencialidade dos documentos era para usarem mais um argumento não verificável.
Como os documentos confidenciais não podiam ser publicados, ficámos a saber então a razão de tanta azafama para desdizer o nosso post de 3 visitas: A Automotor tinha publicado no mês de Maio um artigo com três páginas e os senhores de outro produto semelhante em nome, mas que os argumentadores a favor juram ser diferente fizeram o favor de o publicar, espero que com autorização da Cofina, no seu próprio site: http://supertech.it/uploads/articles/article-1339169491.pdf. Embora os nomes na fotografia deste outro produto correspondessem por mero acaso a nomes dos argumentadores a favor no nosso post, mais uma vez qualquer argumento baseado no conteúdo do artigo publicado não servia porque este produto não era o outro produto. O nome do produto, seus representantes e apoiantes eram ainda outro argumento não verificável.
A minha resposta a isto foi remover uma imagem cujo a origem não conseguíamos confirmar a propriedade e responder defendendo a liberdade de expressão de todos, mesmo todos os que argumentaram, mesmo os que com argumentos não verificáveis tentaram ludibriar os leitores.
We have revised the alleged infringement and have removed the picture from the allegedly infringing URL http://www.pouparmelhor.com/fraudes/equipamentos-que-nao-poupam-combustivel. Please confirm we are complying with the TDN by removing the picture mentioned and the site will remain live.
The post it self has the opinion of several web users, links to the product Page, the opinion of the product owner and the questions of post author himself. We believe removing such post will remove the exercising right of those users to free speech.
I understand the product owner is not happy about the opinions we aggregate, but he and his partners had the possibility to refute those opinions on the post comments, right they exercised repeatedly for around 60 comments.
I believe that referring to a product by it’s trademark is not a copyright infringement and therefore we would like this takedown notice (TDN) to be stopped.
É uma mistura de açucares com manteiga e farinha aos quais juntámos 2 colheres de leite por causa das crianças, mas podem juntar a bebida branca da vossa escolha até a massa aguentar a mistura.
Usei uma taça para medir tudo e metade de duas barras de chocolate diferentes para dar algum contraste entre os chocolates.
As medidas para umas 30 trufas são feitas com uma chávena de aproximadamente 2o cl e tudo muito a olhometro:
1/2 de manteiga;
1/4 de açúcar (daquele absolutamente mais habitual branco e granulado);
1/2 de açúcar amarelo (aquele tipo areia);
1 e 1/4 de farinha extra-fina (aquela com que faço os bolos todos);
1/2 de chocolate 70% cacau; e
1 de chocolate culinário 50% cacau.
Misturem os 2 açucares com a manteiga previamente batida à temperatura ambiente. Envolvam tudo com a farinha na batedeira e juntem-lhe o cacau de 70% cacau previamente picado em pedaços.
Levem ao congelador por 15 minutos e aproveitem para limpar a bancada antes de lhes pegar novamente para moldarem os bombons à mão.
Coloquem os bombons em cima de papel de cozinha num tabuleiro e coloquem tudo no congelador por 30 minutos.
Façam um banho Maria com o chocolate de 50% cacau onde vão mergulhar os bombons para lhes dar a cobertura. Pessoalmente gosto da técnica do palito para mergulhar o bombom porque se pode esconder o buraco com um pingo de chocolate, mas se não se importarem muito com os aspeto, inventem a vossa própria técnica porque vão ter muitos dedos para lamber.
Quando tiverem tudo envolvido em chocolate, voltem a colocar no congelador mais 30 minutos.
Pessoalmente coloquei tudo numa caixa no frigorífico envolvidos no mesmo papel onde estavam no tabuleiro antes de solidificarem, mas já não há muitos. Divirtam-se!